Agricultura Orgânica

O mundo está cada vez mais rápido e o homem, por necessidade, acompanha a rapidez das máquinas em sua vida. Nesse processo, o homem é desvirtuado do processo produtivo particular de produção de comida, tornando-se ou um consumidor ou um produtor capitalista de gêneros alimentares. Nessa nova ordem econômica, não há mais espaço, ou justificativa econômica de mercado para o pequeno produtor ou o produtor da própria comida. O movimento orgânico nasce após a Segunda Guerra Mundial para se opor a esse sistema vigente.

É um sistema de gerenciamento total da produção agrícola com vistas a promover e realçar a saúde do meio ambiente, preservar a biodiversidade, os ciclos e as atividades biológicas do solo, mantendo uma harmonia ecológica.

Agricultura orgânica ou agricultura biológica é o termo frequentemente usado para a produção de alimentos e produtos vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos ou alimentos geneticamente modificados. É um sistema de gerenciamento total da produção agrícola com vistas a promover e realçar a saúde do meio ambiente, preservar a biodiversidade, os ciclos e as atividades biológicas do solo, mantendo uma harmonia ecológica.

A agricultura orgânica difere muito de técnicas modernas que utilizam agrotóxicos. O uso de substâncias químicas além de tirar o gosto delicioso dos alimentos, polui os rios, matas e a própria terra, matando os insetos benéficos e causando uma serie de doenças principalmente nas crianças e idosos e produzirem um lixo tóxico onde ninguém o quer por perto.

Os seus proponentes acreditam que base para o sucesso do sistema orgânico é um solo sadio, bem estruturado, fértil, com bom teor de húmus, água e ar, boa atividade biológica e cobertura permanente do solo, pois é o solo e não o adubo que deve nutrir as plantas.

Essa forma de cultivar a terra tem hoje muitos adeptos, tanto nos países em desenvolvimento quanto nos subdesenvolvidos, que a experimentam como uma alternativa à agricultura convencional.